Como seria um dia em que você acordasse e tivesse um lampejo: “eu me aceito!” E sentisse essa aceitação em cada fibra do seu ser. Como seria?
Na nossa cultura a gente se pauta muito no que está faltando, no problema, no que precisa ser corrigido, no vazio, no defeito. Daí se sente cada vez mais frustrada e cada vez mais impostora. Isso ocupa cada vez mais camadas da nossa subjetividade e a gente nem se dá conta.
Então, vamos imaginar este outro cenário. Você acorda e a autoaceitação está ali, exalando nos seus poros, sem esforço. Você simplesmente acorda e se aceita. O que mudaria? Como você navegaria no seu dia?
Imagine e busque as sensações:
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- Como seria o início da sua manhã?
- Como se prepararia para o dia?
- Como seria seu diálogo interno?
- Como se comunicaria com as pessoas?
- Como colocaria sua mensagem no mundo?
- Como seria a sua relação com seus sonhos e projetos?
- Que projetos tiraria da gaveta?
- Como se expressaria em suas criações?
Respire fundo e mantenha a chama dessa lembrança acesa hoje. “Como eu posso agir me aceitando um pouco mais em cada passo desse dia?”
O que isso pode mudar aí? O que já mudou só de imaginar?